Campanha do Terreno

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

HABACUQUE (Hc)


HABACUQUE (Hc)

AUTOR
O nome “Habacuque” significa “abraço” ou significando que ele foi “abraço por Deus” e, desse modo, fortalecido por ele para sua difícil tarefa, ou “abraçando outros”, dessa maneira encorajando-os nos tempos de crise nacional.
A notação musical encontrada em 3.19 pode indicar que Habacuque era qualificado para liderar a adoração no templo como um membro da família levítica. O profeta está imbuído de um senso de justiça, o qual não o deixará ignorar a violenta injustiça existente em volta dele. Ele também aprendeu a necessidade de levar as questões mais importantes sobre a vida para Aquele que criou e redime a vida.

DATA
Aproximadamente 606 ou 607 a. C. Escrito provavelmente durante o reinado do ímpio rei Jeoaquim, antes de Judá ser subjugado por Nabucodonosor. Há citações da ferocidade dos caldeus, ausência de qualquer referência a Nínive e preocupação quanto a violência de Judá. O profeta evidentemente viveu no período babilônico (caldeu). Muitos eruditos fixam o tempo da profecia durante o reinado de Jeoaquim. Diz nos versículos 1:5-11 que foi quando os caldeus (Babilônia) estavam se levantando. Então, deve ser acerca dos anos 625-607 a.C. No ano 606 a.C. houve a primeira deportação de Judá para a Babilônia.

CONTEXTO HISTÓRICO
Habacuque viveu durante um dos períodos mais críticos de Judá. Seu país havia caído do auge das reformas de Josias para as profundezas do tratamento violento de seus cidadãos, medidas opressoras contra o necessitado e a ruína do sistema legal. O mundo localizado ao redor de Judá estava em guerra, com a Babilônia levantando-se em ascensão sobre a Assíria e Egito. A ameaça de invasão do Norte foi adicionada à desordem interna de Judá. Habacuque, provavelmente, tenha escrito durante o intervalo entre a queda de Nínive, em 612 a.C. e a queda de Jerusalém, em 586 a.C.

CENÁRIO POLÍTICO
Do ponto de vista internacional, a luta pelo poder entre Assíria, Babilônia e Egito, favorecia a Babilônia. Habacuque e Jeremias foram contemporâneos, profetizaram para o reino do sul, que se precipitava para um colapso. 

TOTAL DE CAPÍTULOS: 3

VERSÍCULO CHAVE: 1.13, 2.4 e 3.19

OBJETIVO DE HABACUQUE
Enfatizar a santidade divina ao julgar o violento reino de Judá pelos seus pecados, muito embora Deus tivesse usado uma nação ainda mais iníqua para executar tal julgamento. 

ASSUNTO
O justo viverá pela fé

PALAVRA CHAVE:

CONTEÚDO
O Livro de Habacuque dá um relato de uma jornada espiritual, contando sobre a trajetória de um homem que vai da duvida à adoração. A diferença entre o início do Livro (1.1-4) e o final do livro (3.17-19) é impressionante.
Nos primeiros quatro versículos, Habacuque é oprimido por circunstância existente ao redor dele. Ele não consegue pensar em nada além da iniqüidade e da violência que ele vê entre o seu povo. Embora Habacuque se dirija a Deus (1.2), ele crê que Deus se retirou do cenário da terra: as palavras de Deus foram esquecidas; suas mãos não se manifestam; Deus não pode ser encontrado em lugar algum. Os homens estão na direção, e os homens vis, por isso mesmo, também. E eles agem como seria esperado que agissem os homens sem o controle de Deus. Estas palavras e frases descrevem a cena: “iniqüidade... Vexação... Destruição... Violência... Contenda... Litígio... A lei se afrouxa... A sentença nunca sai... O ímpio cerca o justo... Sai o juízo pervertido”.
Quão diferente é a cena nos três últimos versículos do livro (3.17-19)! Tudo mudou. O profeta não é mais descontrolado, nem ansioso por causa das circunstâncias, pois sua visão foi elevada. Questões temporais não mais ocupam seus pensamentos, mas seus pensamentos estão nas coisas do alto. Ao invés de estar sendo regido por considerações mundanas, Habacuque fixou sua esperança em Deus, pois ele percebe que Deus tem interesse em suas criaturas. Ele é a fonte da alegria e força do profeta. Habacuque descobriu que ele foi feito para algo acima: “E me fará andar sobre as minhas alturas” (3.19). As palavras do último parágrafo contrastam vividamente com aquelas no primeiro: “... Eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. Jeová, o Senhor, é a minha força... Pés como os das cervas... Andar sobre as minhas alturas” (3.18,19). Assim, Habacuque foi da queixa à confiança, da dúvida à adoração, do homem a Deus, dos vales aos montes altos.
Se o centro do evangelho é a mudança e a transformação, o Livro de Habacuque demonstra essa renovação evangélica. No centro da mudança e no centro do livro, está este nítido credo da fé: “O justo, pela sua fé, viverá (2.4). Para o profeta, a promessa é para proteção física em tempo de grande sublevação. Quando a invasão, que foi predita, pelas forças estrangeiras se tornar uma realidade, aquele remanescente justo, cujo Deus é o Senhor, cuja confiança e dependência estão nele, será liberto, e eles viverão. Para os escritores do NT, tais como Paulo e o autor de Hebreus, essa afirmação de fé confiante se torna uma demonstração do poder do evangelho para dar a segurança da salvação eterna.

PASSAGENS NOTÁVEIS
2:4, a estrela da manhã da Reforma, Rm 1:17; Hb 10:38.
2:14, o triunfo das missões.
2:15, a maldição aos que embriagam a outros.
3:17-18, uma fé que conquista tudo.

CRISTO REVELADO
Os termos usados em Habacuque 3.13 ligam a idéia de salvação com o ungido do Senhor. As raízes hebraicas dessas palavras refletem os dois nomes do nosso Senhor: Jesus, que significa “salvação”, e Cristo “o ungido”. O contexto aqui é o grande poder de Deus manifestado em favor do seu povo, através de um Rei davídico, que lhes traria libertação dos seus inimigos. O Messias veio no tempo determinado (2.3; Gl 4.4), foi dado a ele o nome de “Jesus” como a profecia pré-natal de seu ministério (Mt 1.21), e nasceu “na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11).
Enquanto Habacuque espera pela resposta às suas perguntas, Deus lhe concede o presente de uma verdade que satisfaz suas ansiedades não-expressas, bem como apresenta a solução para sua situação presente: “ O justo, pela sua fé, viverá” (2.4). O Apóstolo Paulo vê essa afirmação da Hc como a pedra fundamental do evangelho de Cristo (Rm 1.16-17). Cristo é a resposta para as necessidades humanas, incluindo a purificação do pecado, o relacionamento com Deus e a esperança para o futuro.

ESBOÇO DE HABACUQUE
I. As perguntas de Hc 1.1-17
Uma pergunta acerca da preocupação de Deus 1.1-11
1) A pergunta declarada: “Por que Deus não faz alguma coisa? 1.1-5
2) A resposta dada: “Porque eis que suscito os caldeus” 1.6-11
Uma pergunta acerca dos métodos de Deus: “Por que Deus usa ímpios?” 1.12-17
II. A resposta de Deus 2.1-20
O profeta à espera 2.1
A resposta do Senhor 2.2-20
1) O alcance da resposta 2.2-3
2) A verdade central para os crentes 2.4
3) As conseqüências da verdade para os incrédulos 2.5-20
III. A oração de Habacuque 3.1-19
O poder do Senhor 3.1-16
1) Um grito de misericórdia 3.1-2
2) O poder da natureza 3.3-11
3) O poder contra as nações 3.12-16
A fé do profeta 3.17-19
1) Confiança apesar das circunstâncias 3.17-18
2) Confiança por causa de Deus 3.19

Fonte: 
Bíblia Plenitude
www.vivos.com
Halley, H.H., Manual Bíblico 

Compilado por: Asp. Cláudio Carmello

terça-feira, 11 de outubro de 2011

LIVRO DO PROFETA NAUM


Naum (Na)
É pequeno e desconhecido. O seu autor é erudito, pois seu estilo é elevado. Tem facilidade para construir frases em hebraico, que poucos autores têm. É também poeta. 1.2 até 2.2., o texto hebraico é um acróstico. Cada verso começa com uma letra do alfabeto hebraico. É também um homem de fervor nacionalista. Além do seu livro, nada mais se sabe sobre ele.A linguagem é poética, vigorosa e figurada, sublinhando a intensidade do tema com o qual Naum luta.

AUTOR:
Naum, cujo nome significa “confortador”, “cheio de conforto” ou “consolação” é desconhecido, a não ser pelo breve título que inicia sua profecia. Sua identificação como um “elcosita” não ajuda muito, visto que a localização de Elcose é incerta. Carfanaum, uma cidade da Galiléia, tão proeminente no ministério de Jesus, significa “Aldeia de Naum”, e alguns têm especulado, mas, sem prova concreta, que seu nome deriva do profeta. Ele profetizou a Judá durante os reinados de Manassés, Amom e Josias. Seus contemporâneos foram Sofonias, Habacuque e Jeremias.

DATA:
Em Na 3.8-10, o profeta narra o destino da cidade egípcia de Tebes, que foi destruída em 663 aC. A queda de Nínive, ao redor da qual todo o livro gira, aconteceu em 612 aC. A profecia de Naum deve ser datada entre esses dois acontecimentos, visto que ele olha para trás para um e à frente para outro. É mais provável que sua mensagem tenha sido entregue pouco antes da destruição de Nínive, talvez quando os inimigos da Assíria estavam colocando suas forças em ordem de batalha para o ataque final.

VERSÍCULO CHAVE: 1.7, 1.9 e 3.19
PONTOS DE CONTATO ENTRE NAUM E JONAS:
Esses dois profetas ocuparam-se só de Nínive: Jonas, cerca de 780 a.C. e, Naum, mais ou menos em 630 a.C., um distante do outro uns 150 anos.  Há quatro pontos de contato entre Naum e Jonas:
1. – Ambos pregaram à mesma cidade, Nínive, capital da Assíria.
2 – A mensagem de Jonas é de misericórdia e a mensagem de Naum é de destruição.
3. Apenas estes dois livros na Bíblia terminam com uma pergunta. Em Jonas 4.11 e em Naum 3.19b
4 – Juntos ilustram o modo de Deus tratar com as nações: prolongando o dia da graça, mas no fim castigando-as por seus pecados

CONTEXTO HISTÓRICO:
A cidade de Nínive – Que cidade era para merecer a atenção de dois livros da Bíblia?
1. - Nínive é uma tradução de “Ninua” (Assírio) e “Nina” (sumério), deusa Istar. Era uma das maiores divindades dos assírios. Era a deusa da guerra e do amor. Em Jr 7.18 é chamada de “a rainha do céu” (chegou ser adorada em Judá).
2. – A cidade foi fundada por Ninrode (Gn 10.11). É uma das cidades mais antigas, já era habitada há 7000 anos. Ninrode “foi o primeiro a ser poderoso na terra” e “poderoso caçador diante de Javé” (Gn 10.8,9). O primeiro escravizador do mundo. O primeiro homem a tentar dominar o mundo, subjugando os homens. É o primeiro grande homem sem piedade e, por poder demoníaco, a tentar ser um imperador mundial, tipo Adolf Hitler.
3.- Os assírios eram cruéis no trato com os vencidos: decepavam-lhe as mãos e usavam a empalação:as pessoas eram levantadas e sentadas sobre uma aguda estaca e deixadas ali para morrer. Por isso Nínive é o império da crueldade e da opressão. A cidade tipifica o homem rebelde, desafiando Deus e desejando se impor sobre o seu próximo.
O reino dos Assírios havia sido uma nação próspera durante séculos, quando o profeta Naum entrou em cena. Seu território se mudou com o passar dos anos por causa das conquistas e derrotas dos seus governantes, localiza-se ao norte da Babilônia, entre e além dos rios Tigre e Eufrates. Documentos antigos atestam a crueldade dos assírios contra outras nações. Os reis assírios vangloriam-se de sua brutalidade, celebrando o abuso e a tortura que eles impuseram sobre os povos conquistados.
A queda do império Assírio, cujo clímax foi a destruição da cidade de Nínive, em 612 aC, é o assunto da profecia de Naum. O juízo que cai sobre o grande opressor do mundo é o único motivo para o pronunciamento de Naum. Conseqüentemente, o profeta é judicial em seu estilo, incorporando antigos “oráculos de julgamento”.

CONTEÚDO:
O livro de Naum focaliza-se num único interesse: a queda da cidade de Nínive. Três seções principais, correspondentes aos três capítulos, abrangem a profecia. A primeira descreve o grande poder de Deus e como aquele poder opera na forma de proteção pra o justo, mas de julgamento para o ímpio. Embora Deus nunca seja rápido em julgar, sua paciência não pode ser admitida sempre. Toda a Terra está sob o seu controle; e, quando ele aparece em poder, até mesmo a natureza treme diante dele (1.1-8). Na sua condição de miséria e aflição (1.12), Judá podia facilmente duvidar da bondade de Deus e até mesmo questionar os inimigos de seu povo (1.13-15) e remover a ameaça de uma nova angústia (1.9). A predição do juízo sobre Nínive forma uma mensagem de consolação para Judá (1.15)
A segunda seção principal, descreve a ida da destruição para Nínive (2.1-3). Tentativas de defender a cidade contra seus atacantes serão em vão, porque o Senhor já decretou a queda de Nínive e a ascensão de Judá (2.1-7). As portas do rio se abrirão, inundando a cidade e varrendo todos os poderosos, e o palácio se derreterá (2.6). O povo de Nínive será levado cativo (2.7); outros fugirão com terror (2.8). Os tesouros preciosos serão saqueados (2.9); toda a força e autoconfiança se consumirão (2.10). O covil do leão poderoso será desolado, porque “Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos exércitos” (2.11-13).
O terceiro capítulo forma a seção final do livro. O julgamento de Deus parece excessivamente cruel, mas ele é justificado em sua condenação. Nínive era uma “cidade ensangüentada” (3.1), uma cidade culpada por espalhar o sangue inocente de outras pessoas. Ele era uma cidade conhecida pela mentira, falsidade rapina e devassidão (3.1,4). Tal vício era uma ofensa a Deus; portanto, seu veredicto de julgamento era inevitável (3.2-3, 5-7). Semelhante a Nô-Amom, uma cidade egípcia que sofreu queda, apesar de numerosos aliados e fortes defesas. Nínive não pode escapar do julgamento divino (3.14-15). Tropas se espalharão, os líderes sucumbirão e o povo se derramará pelos montes (3.16-18). O julgamento de Deus sobreveio, e os povos que a Assíria fez outrora vítimas tão impiedosamente baatem palmas e celebram em resposta às boas-novas (3.19).

O ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO:
Nenhuma referência especifica acerca do ES ocorre no Livro de Naum. Todavia, a obra do Espírito na produção da profecia e na direção dos acontecimentos descritos no livro deve ser admitida.
O cabeçalho do livro descreve-o como “visão de Naum “ (1.1). O ES funciona aqui como o Revelador, Aquele que abre pra Naum o drama que revela diante e comunica a mensagem do Senhor que ele está encarregado de entregar.
O ES também deve funcionar como o Grande Instigador na queda de Nínive. Os inimigos, dentre eles os filhos da Babilônia, os medos e os citas, juntam suas forças contra os assírios e saqueiam a cidade. Deus usa agentes humanos para executar seu julgamento, mas atrás disso tudo está a obra do seu Espírito, instigando, impelindo e punido de acordo com a vontade de Deus. Pela obra do Espírito, o Senhor convocou suas tropas e as levou para a batalha vitoriosa.

ESBOÇO DE NAUM
I. Título
II. O veredicto de Deus 1.1-15
O zelo de Deus 1.2-6
A bondade de Deus 1.7
O julgamento de Nínive 1.8-14
A alegria de Judá 1.15
A vingança de Deus 2.1-13
A destruição de Nínive 2.1-12
A declaração do Senhor 2.13
IV. A vitória de Deus 3.1-19
Os pecados de Nínive 3.1-4
O cerco de Nínive 3.5-18
A celebração sobre Nínive 3.19

Fonte: 
Bíblia Plenitude
www.vivos.com.br
Halley, Henry H. - Manual Bíblico
A Bíblia da Mulher - Editora Mundo Cristão


Compilado por: Asp. Cláudio Carmello

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O LIVRO DE JÓ


JÓ (JÓ)
O Livro de Jó ou Job (em hebraico: אִיּוֹב), cujo nome significa voltado sempre para Deus, é um dos livros mais antigos da Bíblia e um dos livros sapienciais (Diz-se dos livros do Antigo Testamento que contêm sobretudo sentenças morais (os Provérbios o Eclesiastes o Cântico dos Cânticos) em oposição aos livros históricos.) do Antigo Testamento e da Tanakh (Tanakh ou Tanach é um acrônimo utilizado dentro do judaísmo para denominar seu conjunto principal de livros sagrados, sendo o mais próximo do que se pode chamar de uma Bíblia judaica.  O conteúdo do Tanakh é equivalente ao Antigo Testamento cristão, porém com outra divisão), vem depois do Livro de Ester e antes do Livro de Salmos. É considerada a obra prima da literatura do movimento de Sabedoria. Também é considerada uma das mais belas histórias de prova e fé. Conta a história de Jó, onde o livro mostra que era um homem temente à Deus e o agradava.  Viveu na terra de Uz, onde atualmente se encontra o Iraque. Há indícios de que viveu entre os séculos XVII a.C.(1683a.C.) a XVI a.C. (1543a.C.).
Jó é o primeiro do grupo de livros do AT chamados poéticos, os outros são Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos ou Cantares de Salomão.

AUTOR:
A autoria de Jó é incerta. Alguns eruditos atribuem o livro a Moisés. Outros atribuem a um dos antigos sábios, cujos escritos podem se encontrados em Provérbios ou Eclesiastes. Talvez o próprio Salomão tenha sido seu autor.

DATA:
Os procedimentos, os costumes e o estilo de vida geral do livro de Jó são do período patriarcal. Apesar dos estudiosos não concordarem quanto à época em que foi compilado, este texto é obviamente o registro de uma tradição oral muito antiga. Aqueles que atribuem o livro a Moisés acham que a história surgiu lá pelo séc. XV aC. Ouros acham que surgiu lá pelo séc. II aC. A maior parte dos conservadores atribuem Jó ao período salomônico, pela metade do séc. X aC.

CONTEÚDO:
A própria Escritura atesta que Jó foi uma pessoa real. Ele é citado em Ez 14.14 e Tg 5.11. Jó era um gentil. Acredita-se que era descendente de Naor, irmão de Abraão. Conhecia Deus pelo nome de “Shaddai” - o Todo Poderoso. (Há 30 referências a Shaddai no Livro de Jó). Ele era um homem rico e levava um estilo de vida siminômade.
O Livro de Jó tem sido chamado de “poema dramático de uma história épica”. Os caps 1-2 são um prólogo que descreve o cenário da história. Satanás apresenta-se ao Senhor, junto com os filhos de Deus, e desafia a piedade de Jó, dizendo: “Porventura, teme Jó a Deus debalde?” (1.9). Vai mais longe e sugere que se Jó perdesse tudo o que possuía, amaldiçoaria a Deus. Deus dá licença a satanás para provar a fé que tinha Jó, privando-o de sua riqueza, da sua família e, finalmente, da sua saúde. Mesmo assim, “em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios” (2.10). Jó, então, é visitado por três amigos—Elifaz, o temanita; Bildade, o suíta e Zofar, o naamatita; que ficam impressionados pela deplorável condição de Jó que permanecem sentados com Jó durante sete dias sem dizer uma só palavra.
A maior parte do livro é composta por três diálogos entre Jó e Zofar, seguidos pelo desafio de Eliú a Jó. Os quatro homens tentam responder a pergunta: “ Por que sofre Jó?” Elifaz, argumentando a partir da sua experiência, declara que Jó sofre porque pecou. Argumenta que aqueles que pecam são punidos. Como Jó está sofrendo, obviamente pecou. Bildade, sustentando sua autoridade na tradição, sugere que jó é um hipócrita. Também ele faz a inferência de que se os problemas vieram, então Jó deve ter pecado. “Se fores puro e reto, certamente, logo despertará por ti” (8.6). Zofar condena Jó por verbosidade, presunção, e pecaminosidade, concluindo que Jó está recebendo menos do que merece: “Pelo que sabe Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade” (11.6).
Os três homens chegam basicamente à mesma conclusão: o sofrimento é conseqüência direta do pecado, e a iniqüidade é sempre punida. Argumentam que é possível avaliar o favor ou desfavor de Deus a alguém pela prosperidade ou adversidade material. Assumem erroneamente que o povo pode compreender os caminhos de Deus sem levar em conta o fato de que as bênçãos e a retribuição divina podem ir além da vida presente.
Na sua resposta aos seu amigos, Jó reafirma a sua inocência, dizendo que a experiência prova que tanto o justo como o injusto sofrem, e ambos desfrutam momentos de prosperidade. Lamenta o seu estado deplorável e as sua tremendas perdas, expressando a sua tristeza em relação a eles por acusarem-no em lugar de trazer-lhe consolo.
Depois que os três amigos terminam, um jovem, chamado Eliú, confronta-se com Jó, que prefere não responder suas acusações. O argumento de Eliú pode ser resumido desta maneira: Deus é maior do que qualquer ser humano, isso significa que nenhuma pessoa tenha o direito ou autoridade de exigir uma explicação dele. Argumenta que o ser humano não consegue entender algumas coisas que Deus faz. Ao mesmo tempo, Eliú sugere que Deus irá falar se ouvirmos. A sua ênfase está na atitude do sofredor, ou seja, uma atitude de humildade levará Deus a intervir. Essa é a essência da sua mensagem: em vez de aprender com o seu sofrimento, Jó demonstra a mesma atitude dos ímpios para com Deus, e esta é a razão pela qual ainda está sofrendo aflição. O apelo de Eliú a Jó é: 1) ter fé verdadeira em Deus, em vez de ficar pedindo explicação. 2) Mudar a sua atitude para uma atitude de humildade.
Não se deve concluir que todas as objeções dos amigos de Jó representem tudo o que se pensava de Deus durante aquela época. Na medida em que a revelação da natureza de Deus foi se fazendo conhecida através da história e das Escrituras, descobrimos que algumas dessas opiniões eram incompletas. Evidentemente, isso não faz com que o texto seja menos inspirado, antes nos dá um relato inspirado pelo ES dos incidentes como realmente aconteceram.
Quando os quatro concluíram, Deus respondeu a Jó de dentro de um remoinho. A resposta de deus não é uma explicação dos sofrimentos de Jó, mas, através de uma série de perguntas, Deus procura tornar Jó mais humilde. Quando relemos a fala de Deus através do remoinho, tiramos três conclusões a respeito do sofrimento de Jó: 1) não aparece a intenção de se revelar a Jó a causa dos seus sofrimentos. Deus não podia, provavelmente, explicar alguns aspectos do sofrimento humano, no momento em que acontece, sem o risco de destruir o próprio objetivo que esse sofrimento é destinado a cumprir. 2) Deus se envolve com a realidade do ser humano: Jó e o seu sofrimento são suficientes que Deus fale com ele. 3) o propósito de Deus também era o de levar Jó a abrir mão da sua justiça própria, da sua defesa própria e sabedoria auto-suficiente, de forma que pudesse buscar esses valores em Deus.

O ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO:
Eliú, em seu debate com Jó, faz três declarações significativas sobre o papel do Espírito Santo no relacionamento do povo com Deus. Em 32.8, declara que o nível de compreensão de uma pessoa não está relacionada à sua idade ou etapa de vida, mas é antes o resultado da operação do Espírito de Deus. O Espírito é o autor da sabedoria dando a cada um a capacidade de conhecer e tirar lições pessoais das coisas que acontecem na vida. Assim, conhecimento e sabedoria são bênçãos do Espírito aos homens.
O Espírito de Deus é também a fonte da própria vida (33.4). Se não fosse pela influência direta do Espírito, o homem como nós o conhecemos não teria chegado a existir. Assim foi na criação original do homem, e assim continua sendo. Eliú declara que a sua própria existência dá testemunho do poder criador do Espírito. O Espírito de Deus é o Espírito da vida.
Como o Espírito de Deus dá vida e sabedoria ao homem, ele também é essencial à própria continuidade da raça humana. Se Deus tivesse que desviar a sua atenção para outro lugar, se tivesse que retirar o seu Espírito que dá vida deste mundo, certamente a história humana chegaria ao seu fim (34.14,15). A intenção de Eliú é deixar claro que Deus não é caprichoso nem egoísta, pois cuida do ser humano, sustenta-o de forma constante pela abundante presença do seu Espírito. Dessa forma, o Espírito Santo no livro de Jó é o criador e mantenedor da vida, conferindo –lhe significado e racionalidade.

ESBOÇO DE JÓ:
Introdução 1.1-2.13
Jó é consagrado e rico 1.1-5
Satanás desafia o caráter de Jó 1.6-12
Satanás destrói as propriedades e os filhos de Jó 1.13-22
Satanás ataca a saúde de Jó 2.1-8
Reação da esposa de Jó 2.9,10
A visita dos amigos de Jó 2.11-13
I. Diálogo entre Jó e os seus três amigos 3.1-26.1
Clamor de desespero de Jó 3.1-26
Primeiro diálogo 4.1-14.22
Segundo diálogo 15.1-21.34
Terceiro diálogo 22.1-26.14
II.Discurso final de Jó aos seus amigos 27.1-31.40
III. Eliú desafia Jó 32.1-37.24
IV. Deus responde de um remoinho 38.1-41.34
V. A resposta de Jó 42.1-6
VI. Parte histórica final 42.7-17

FONTE:
Bíblia Plenitude
http://pt.wikipedia.org/wiki/
HALLEY, Henry H. - Manual Bíblico

Compilado por:  Asp. Cláudio Carmello

CONGRESSO GERAL DA JUVENTUDE WESLEYANA


O congresso geral da Juventude Wesleyana está chegando, e o jeito de você garantir sua participação nesse congresso que entrará para a história é fazer logo a sua inscrição, assim você tem como se planejar. 

No investimento feito está incluso:

- Hospedagem;
- Alimentação completa (café, almoço e jantar);
-Transfers (aeroporto-hotel, hotel-centro de convenções; centro de convenções-hotel, etc);
-Turismo na cidade de Curitiba;
-Participação no Congresso!



Veja as formas de pagamento e não esqueça de fazer o seu depósito identificado.










ESTER


ESTER (ET)
O Livro de Ester é um dos livros históricos do antigo testamento da Bíblia. Possui 10 capítulos. Conta a história da rainha Ester.
O título deriva do nome de seu principal personagem. Os judeus o chamam de Meghil-láth És-tér, ou simplesmente de o Meghil-láh, que significa "rolo", "rolo escrito", porque constitui para eles um rolo muito estimado.
Uma forte evidência da autenticidade do livro é a Festividade de Purim, ou de Sortes, comemorada pelos judeus até o dia de hoje; no seu aniversário, o livro inteiro é lido nas suas sinagogas. Diz-se que uma inscrição cuneiforme, evidentemente de Borsipa, menciona um oficial persa de nome Mardukâ (Mordecai), que estava em Susa (Susã) no fim do reinado de Dario I ou no começo do reinado de Xerxes I. — Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft (Revista de Ciência do Velho Testamento), 1940/41, Vol. 58, pp. 243, 244; 1942/43, Vol. 59, p. 219.
O Livro de Ester está de pleno acordo com o restante das Escrituras e complementa os relatos de Esdras e de Neemias por contar o que aconteceu com o exilado povo de Deus na Pérsia.

AUTORIA:
O nome do autor é desconhecido. Mas o livro foi escrito por um judeu que conhecia os costumes e a linguagem dos persas. Talvez Mardoqueu ou Esdras tenha sido o autor.
O autor do Livro de Ester é desconhecido. Pelas pistas deixadas no livro, podemos deduzir que se trata de um judeu persa, possivelmente residente na cidade de Susa. Também se lê neste livro o seu nacionalismo intenso e preocupação com a festa do Purim.
Os estudiosos situam a composição deste livro algures entre os séculos IV e I a.C.. A maioria dos teólogos prefere uma data no final do século V ou no século IV devido a determinadas características da linguagem utilizada e à atitude favorável em relação ao rei persa.
                                     
DATA:
O livro de Ester é uma narração bem elaborada, que relata como o povo de Deus foi preservado da ruína durante o séc. V aC.
O livro toma seu nome de uma mulher judia, bela e órfã, que tornou-se rainha do rei persa Assuero. Acredita-se que este rei tenha sido Xerxes I, que sucedeu Dario I, em 485 aC, e governou 127 províncias, desde a Índia até a Etiópia, durante vinte anos. Viveu em Susã, a capital persa. Naquela época, certo número de judeus ainda se encontrava na Babilônia sob o governo persa, embora tivesse liberdade para retornar a Jerusalém (Et 1-2) há mais de cinqüenta anos. A história se desenrola num período de quatro anos, iniciando no terceiro ano do reinado de Xerxes.

OBJETIVO DO LIVRO:
O objetivo central do Livro de Ester é justificar a observância da festa do Purim. Isto era muito importante já que se trata de uma festividade que não fazia parte das ordenanças mosaicas (do Pentateuco, livros de Moisés). Conta a história de como, pela Providência, o povo foi salvo dos intentos destrutivos dos seus inimigos.
O Purim é uma festa anual judaica e o seu nome deriva de Pur. A festa enquadra-se dentro do conjunto de práticas judaicas de jejum e lamentação. É celebrada nos 14º e 15º dias do mês de Adar (geralmente em Março).

CONTEÚDO:
Ester entrou em cena uns 40 anos depois da reedificação do Templo, e uns 30 anos antes da reedificação do muro de Jerusalém.  Cronologicamente antecipa o livro de Neemias e os eventos ali descritos 30 anos.
Ester é um estudo da sobrevivência do povo de Deus em meio à hostilidade. Hamã, o homem mais importante depois do rei, deseja a aniquilação dos judeus. Ele manipula o rei para que execute os judeus. Ester é introduzida em cena e Deus faz uso dela para salvar seu povo. Hamã é enforcado; e Mardoqueu, líder dos judeus no Império Persa, se torna primeiro ministro. A festa de Purim é instituída para marcar a libertação dos judeus.
Um aspecto peculiar no Livro de Ester é que o nome de Deus não é mencionado. No entanto, vestígios de Deus e seus caminhos transparecem em todo o livro, especialmente na vida de Ester e Mardoqueu. Da perspectiva humana, Ester e Mardoqueu foram as duas pessoas do povo menos indicadas prara desempenhar funções importantes na formação da nação. Ele era um judeu benjamita exilado; ela era prima órfã de Mardoqueu, adotada por este (2.7). A maturidade espiritual de Ester se percebe na virtude dela saber esperar pelo momento que Deus julgou adequado, para, então, pedir ao rei a salvação do povo e denunciar Hamã (5.6-8; 7.3-6). Mardoqueu também revela maturidade para aguardar que Deus lhe indicasse a ocasião correta e lhe orientasse. Em conseqüência, ele soube o tempo certo de Ester desvendar sua identidade judaica (2.10). Esta espera divinamente orientada provou se crucial (6.1-14; 7.9,10) e comprova a base espiritual do livro.
Finalmente, tanto Ester quanto Mardoqueu temiam a Deus, não a homens. Independentemente das conseqüências, Mardoqueu recusou-se a prestar honras a Hamã. Ester arriscou sua vida por amor do seu povo quando foi ao rei sem ter sido convidada. A missão de Ester e Mardoqueu sempre foi salvar a vida que o inimigo planejava destruir (2.21-23; 4.1-17; 7.1-6; 8.3-6) Como resultado, conduziram a nação à liberdade, foram honrados pelo rei e receberam autoridade, privilégios e responsabilidades.
Se a nação hebraica tivesse deixado de existir 500 anos antes de trazer Cristo ao mundo, isso alteraria o destino da humanidade:  sem a nação hebraica não haveria Messias; sem Messias o mundo se perderia.  Essa formosa judia de tempos idos, ainda que não soubesse, contribuiu com sua parte na preparação do caminho para a vinda do salvador do mundo.

ESBOÇO DE ESTER:
I. Uma nova rainha é escolhida 1.1-2.17

O rei Assuero mostra seu poder e celebra uma festa 1.1-8
A rainha Vasti e deposta 1.9-22
Ester é escolhida para ser rainha 2.1-18

II. A vida do rei é salva 2.19-23

Mardoqueu descobre uma conspiração 2.19-21
Ester informa o rei 2.22-23

III. É feito um plano contra os judeus 3.1-4.17

Hamã planeja destruir os judeus 3.1-15
Mardoqueu persuade Ester a intervir 4.1-14
Ester solicita a ajuda de Mardoqueu 4.15-17

IV. Mardoqueu é exaltado 5.1-6.14

Ester prepara um banquete 5.1-8
Hamã planeja destruir Mardoqueu 5.9-14
Hamã é forçado a honrar Mardoqueu 6.1-14

V. Hamã é enforcado 7.1-10

Ester revela sua identidade e expõe Hamã 7.1-6
Hamã e enforcado na forca preparada para Mardoqueu 7.7-10

VI. Os judeus são salvos 8.1 –9.17

Ester leva seu pedido ao rei 8.1-6
O rei emite um decreto a favor dos judeus 8.7-17
Os judeus derrotam seus inimigos 9.1-17

VII. A Festa de Purim é estabelecida 9.18-10.3
Os judeus celebram o primeiro Purim 9.18-32
O rei eleva Mardoqueu 10.1-3

FONTE:
HALLEY, Henry H. - Manual Bíblico
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Bíblia de Estudos Almeida Revista e Atualizada
Bíblia Plenitude
www.vivos.com.br

Compilado por:  Asp. Cláudio Carmello

sábado, 8 de outubro de 2011

INTEGRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS OU CONVALIDAÇÃO EM TEOLOGIA

RETIRADO DE http://www.ceforteimw.com.br/colunista/arquivo.php?cod=6
Desde meados de 2010 foi consolidada uma parceria entre o CEFORTE e a FACULDADE UNIDA DE VITÓRIA, que muito pode interessar aos pastores e obreiros wesleyanos. O principal benefício trazido por essa parceria é o que chamamos de “Curso de Convalidação em Teologia”, para portadores de diplomas de teologia. Aos interessados basta comprovar, mediante documentação, a conclusão do curso de teologia — com carga horária de, no mínimo, 1890 horas —, e submeter-se ao processo seletivo (realização de uma redação). Aos que fizeram algum curso de teologia, mas que não possua o mínimo de 1890 horas, a FACULDADE UNIDA sugere ao aluno cursar algumas matérias (no “Curso Livre” da instituição), a fim de completar essas 1890 horas, para que em seguida possa realizar sua convalidação. Isto poderá ser feito pelo sistema de Ensino à Distância (EAD). O Curso de Convalidação oferece 10 disciplinas, que são cursadas ao longo de aproximadamente um ano, em duas modalidades possíveis: 1ª) CURSO SEMI-PRESENCIAL: encontros presenciais (uma vez por mês) — que podem ser realizados na FACULDADE UNIDA, ou em algum polo do CEFORTE, desde que a direção deste se comprometa em disponibilizar uma sala e a consequente montagem da turma —, e a realização de algumas matérias no sistema de Ensino à Distância (Internet). 2ª) CURSO TOTALMENTE À DISTÂNCIA (EAD): todas as dez disciplinas são realizadas integralmente pela Internet, com o acompanhamento de um tutor — esta modalidade facilita aos que residem em localidades distantes da FACULDADE UNIDA ou de um polo do CEFORTE (há uma turma que se iniciará em Março de 2011 nessa modalidade). Vale ressaltar que a parceria entre o CEFORTE e a FACULDADE UNIDA já se concretiza na forma de descontos especiais a muitos alunos que residem na região da Grande Vitória/ES, e, especialmente, na primeira turma de Convalidação CEFORTE/UNIDA que está sendo realizada no polo de Petrópolis/RJ.
Quais alguns dos benefícios em se convalidar um curso de teologia? Em primeiro lugar, é uma boa oportunidade para você realizar uma atualização teológica, estudando matérias que normalmente não são ofertadas num curso tradicional de teologia (Ex.: “Ciência e Religião”, “Ética Pública”, “Leituras Contextuais da Bíblia”, “Espiritualidades Contemporâneas”, e etc.). Evidentemente, são matérias que visam colocar o aluno em sintonia com os desafios do mundo contemporâneo. Em segundo lugar, possuir um curso de teologia validado pelo MEC lhe dá o direito de realizar especializações lato sensu, ou pós-graduações stricto sensu (mestrado e doutorado) reconhecidas pelo MEC — a UNIDA também dispõe de Especializações Lato Sensu e Mestrado em Ciências da Religião. Muitos perdem a oportunidade de se especializarem, e, consequentemente, pleitearem boas oportunidades profissionais, ou mesmo se capacitarem numa determinada área em face dos desafios da igreja local, em função do fato de não possuírem um diploma validado pelo MEC. Há também a oportunidade de capelania nas Forças Armadas (patente de tenente), hospitais e presídios, bem como, a classificação para concursos públicos. Além desses benefícios, vale salientar que embora o MEC ainda não tenha estabelecido um prazo final para as convalidações, a lei já foi criada como algo que vigoraria temporariamente, pois tem por objetivo beneficiar o grande número de pessoas que realizaram suas graduações em Teologia numa época em que esta ainda não era reconhecida academicamente. Portanto, quando o MEC achar que esta demanda reprimida já foi contemplada, a lei da convalidação não terá mais razão de ser. Nesse sentido, ganhará aquele que aproveitar essa oportunidade, que se disponibiliza através da parceria entre o CEFORTE e a FACULDADE UNIDA DE VITÓRIA.
Algumas informações relevantes àqueles que se interessam pelos benefícios da parceria:
  • CURSO DE CONVALIDAÇÃO: 14 parcelas de R$ 230,00 (ou 20 parcelas de R$ 161,00)
  • CURSO LIVRE DE TEOLOGIA: mensalidades de R$160,00
  • PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: 15 parcelas de R$ 250,00
  • MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO: 30 parcelas de R$ 600,00
  • Obterão descontos especiais os que cursarem simultaneamente a Convalidação e uma Pós-Graduação Lato Sensu.
Maiores informações: Você pode entrar em contato diretamente comigo: abdo@faculdadeunida.com.br / (27) 3326-1906 / (27) 9755-6824, ou diretamente na FACULDADE UNIDA: (27) 3325-2071 ou contato@faculdadeunida.com.br /www.faculdadeunida.com.br.
Vivemos um novo momento de reflexão teológica em nosso país, e de mudanças significativas em nossa denominação, razão pela qual devemos nos preparar da melhor maneira possível para isso. Espero que tal parceria seja um instrumento útil na medida em que agregar valores que possibilitem aos pastores e obreiros wesleyanos estar em sintonia com os desafios desse novo tempo.

ABDRUSCHIN SCHAEFFER ROCHA
Membro do Conselho Diretor do Ceforte

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